agora sou o espectro de
mim mesmo que me assombra com a boca aberta gargalhando cheio de
dentes jogando cerveja na boca e no céu chupando uma boceta qualquer
em um lugar alheio enquanto carrego uma sacola de compras de
supermercado em um coletivo vazio desconhecido que quebra ruas e memórias partindo em direção
ao lar
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