domingo, 15 de maio de 2011

Revolução copernicana de um animal não-ruminante

O poeta fala...
Deixa suas merdas no caminho
Apesar de não quadrúpede
Não tem por costume
Caminhar ereto
Tem a cabeça virada aos pés
Os olhos (desinteressados) aos réus
Come em demasia o seu entorno
Mas jamais rumina

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